quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Um olhar ao paraíso

 
Um olhar ao paraíso

Deus criou o céu e a terra e tudo o que nela existe.
Tudo muito bom, um verdadeiro paraíso.
E neste paraíso colocou o homem e a mulher. A eles deu fertilidade para reprodução e a capacidade para produzir.
Forma se a família para viver feliz segundo o projeto de Deus.
Em busca de uma melhor qualidade de vida, o ser humano modifica seu espaço e deixa as cavernas.
Constrói suas primeiras moradias e passa a produzir seu próprio alimento.
Aperfeiçoa seus instrumentos de trabalho, não mais produz para subsistência.
Gera o Excedente, a riqueza.
Surgem os líderes, as classes sociais, os que mandam e os que obedecem.
Inicia-se um processo de desigualdade social.
A natureza esse paraíso, dádiva de Deus, foi sendo destruído para gerar uma riqueza que se concentrou nas mãos de poucos.
Os estragos foram catástrofe, muitas vidas foram silenciadas em decorrência da desordem causada pela ação da humanidade.
Um olhar ao paraíso percebe-se que ele pede socorro: devastação florestal, queimadas, poluição, urbanização desregrada, violência e pobreza.
Diante da desordem, é preciso buscar solução. O problema é de todos, cada um precisa fazer sua parte. Visto que a maior responsabilidade é dos governantes, líderes confiáveis a administrar com responsabilidade e sabedoria a nação.
A campanha da fraternidade desse ano vem advertir sobre essas questões e trás como tema: Economia e Vida. E como lema: Não se pode servir a Deus e ao dinheiro.
Que busquemos vivenciar mais o amor de Deus em nossa vida;
 Que sejamos mais solidário uns com os outros.
Só assim poderemos solucionar os problemas no paraíso, já que se encontram dentro de cada um de nós.


                                                                                          Janilda 

   <!-- BARRA NOVA ESCOLA -->
<style type='text/css'>@import "http://revistaescola.abril.com.br/barra_ne/widget_NE_bar.css%22;%3C/style>
<script src='http://revistaescola.abril.com.br/js/jquery/jquery-1-3-1.js' type='text/javascript'></script>
<script src='http://revistaescola.abril.com.br/barra_ne/widget_NE_bar.js' type='text/javascript'></script>
<!-- BARRA NOVA ESCOLA -->

sábado, 23 de outubro de 2010

A Colonização do Brasil

O início da colonização
Nesses 500 anos de descobrimento do Brasil, muito tem-se falado da expansão ultramarina portuguesa, da expedição de Pedro Álvares Cabral e de sua chegada ao Brasil. Inclusive mais recentemente, a divulgação de documentos sobre as viagens de Duarte Pacheco, colocam em questão o pioneirismo de Cabral no Brasil.

Sem negar a importância do chamado descobrimento, é sempre bom lembrar-mos que a colonização somente se efetiva cerca de 30 anos depois de Cabral, com a chegada de Martim Afonso de Souza. Sua expedição pode ser considerada um divisor de águas em nossa história, determinando a passagem do período pré-colonial para o período colonial.

Nossa hitoriografia convencionou dividir a história do Brasil em três períodos: colônia, império e república. Contudo nos 30 primeiros anos do século XVI não existiu colonização. Esta fase, chamada pré-colonial, foi marcada pelo extrativismo vegetal do pau-brasil, com mão-de-obra indígena baseada no escambo, pela criação de algumas feitorias e envio de algumas expedições exploradoras e guarda-costeiras.

Porque durante três décadas o Brasil foi relegado a um plano secundário?

A resposta é simples : "lucro".
Nesse momento, Estado e burguesia portugueses estavam mais interessados na África e na Ásia, porque aí os lucros eram imediatos com o comércio das especiarias asiáticas e dos produtos africanos, como o ouro, o marfim além do escravo negro.

Os lucros conseguidos com a extração do pau-brasil eram insignificantes se comparados com os afro-asiáticos.
Porém, as coisas mudaram um pouco e no final da década de 1520, Portugal via uma dupla necessidade de iniciar a colonização no Brasil. Por um lado, o reino passava por sérios problemas financeiros com a perda do monopólio do comércio das especiarias asiáticas. Por outro lado, a crescente presença estrangeira, notadamente francesa, no nosso litoral, ameaçava a posse portuguesa no novo mundo. Nesse sentido, o governo português enviou ao Brasil em 1530, a primeira expedição colonizadora, sob comando de Martim Afonso de Sousa. Essa expedição visava povoar a terra, defende-la, organizar sua administração e sistematizar a exploração econômica; enfim, colonizá-la.

Martim Afonso de Sousa, também destacou-se em nossa história ter trazido as primeiras mudas de cana-de-açúcar na região de são Vicente (SP) - produto que representará o primeiro grande momento da economia colonial - promovendo a instalação do primeiro engenho do Brasil (Engenho do Governador) e dando condições para fundação em 1532 de São Vicente, primeiro núcleo populacional do Brasil.

Pode-se ainda avaliar a importância de sua expedição, sabendo que foram principalmente os seus resultados o que provavelmente levou o rei de Portugal D. Jõao III ao plano de subdividir o Brasil em donatarias, primeiro passo para sua colonização regular. Essas donatarias ou capitanias hereditárias representam o primeiro projeto político-administrativo para colonização do Brasil, reproduzindo, com algumas diferenças, o sistema já experimentado pelo governo português em suas ilhas no Atlântico africano.


Projeto: Profissões e Mercado de Trabalho

1-Justificativa:
     Levando em consideração a competitividade do mercado de trabalho e a necessidade de escolher uma atividade profissional após o ensino médio, este trabalho foi elaborado para que o estudante possa aprender discutir e conhecer a área de seu interesse. Escolher uma profissão é um processo que deve ser encarado com seriedade. Elaborando o próprio trabalho e observando o trabalho e o relato dos outros grupos é possível que o aluno desperte uma área em que não havia pensado.
Descrição do projeto:
Tema: Profissões e o mercado de trabalho
Realização: 2º semestre
Tempo provável: doze aulas
Local: Escola Estadual comendador José da silva Peixoto ( sala de aula, de vídeo,biblioteca, auditório)
Área de interdisciplinaridade: História, Língua portuguesa, geografia, Filosofia, Arte
Professora: Janilda
2-objetivos gerais:
Perceber a importância da cooperação entre os elementos da turma
Desenvolver a criatividade e a criaticidade
Compreender o trabalho como elemento primordial nas transformações históricas.

3-Específicos:
Comparar e perceber semelhanças e diferenças entre a realidade econômica, política e social
das diferentes sociedades.
Comparar as formas de trabalho nas diferentes sociedades
Desenvolver habilidade para a produção de textos e da criatividade
Identificar, discutir e conhecer profissões de seu interesse.



4- Estratégias e recursos da aula

1ª Etapa: motivação (duas aulas)

Iniciar a aula com um diálogo sobre a importância do trabalho, sonho profissional, estratégias pessoais para alcançar o sonho, desemprego... Fazer registro das discussões. Em seguida as apresentações.
Analisaremos as seguintes mídias: tudo o que você precisa saber sobre o mercado de trabalho, estágio profissional, cursos técnicos ou faculdade.
Depois de assistir os vídeos, fazer comentários sobre as percepções dos temas apresentados.
Sugestões de questionamentos:
·         Quais as vantagens de um curso técnico?
·         Quais as habilidades e competências  necessárias para ingressar no mercado de trabalho?
·         Por que a auto-avaliação é importante para a permanência no mercado de trabalho?
·         Quando é possível considerar-se preparado para o mercado de trabalho?
·         Quais os desafios a serem enfrentados na atualidade para integrar-se no mercado de trabalho?

2ª etapa: (quatro aulas)
“Para iniciarmos a atividade analisaremos o tema: ‘‘O trabalho nas diferentes sociedades”
Importante compreender como se apresenta o modo de produção capitalista e, conseqüentemente, as nossas escolhas profissionais.
Tarefas:
Esta atividade de pesquisa será dividida em algumas etapas:
1-      Dividir a classe em quatro grupos.
2-      Sortear os quatro subtemas que são:

·         O trabalho nas sociedades tribais
·         O trabalho na sociedade Greco-romana
·         O trabalho na sociedade capitalista

3-      Elaborar um mapa conceitual e uma atividade lúdica acerca do subtema.
4-      Promover uma reflexão coletiva sobre cada apresentação questionando a diferença das relações de trabalho ao longo do tempo.
5-Avaliação:
Cada grupo terá vinte para apresentar sendo que no primeiro momento deverá expor o mapa conceitual e no segundo momento a apresentação lúdica.
A avaliação será feita de forma individual e em grupo apresentando os seguintes critérios:
Coerência, objetividade, criatividade e segurança.

3ª etapa: (três aulas)
 Em grupo de cinco alunos, discutir e comentar sobre quais profissões gostariam de conhecer melhor. O grupo escolherá uma profissão que seja do agrado de todos os integrantes.
Se alguém já trabalha, compartilha com os colegas sobre a sua experiência.
·         Como se realiza sua atividade?
·         Quais as chances de progredir na empresa?
·         Você está contente com o seu trabalho? Por quê?
·         Em sua opinião, o que é mais importante no seu trabalho, a criatividade ou a experiência?Qual a sua opinião sobre o emprego como estagiário?

Após, escolham um componente do grupo que possa expor para a turma o que foi comentado no grupo durante esta etapa do trabalho.
O grupo também deverá procurar informações e imagens na internet, em jornais, livros etc.  sobre as profissões escolhida .
·         Se é necessário curso superior ou não
·         Quais as escolas de nível superior ou médio que oferecem este curso? Onde se localizam?
·         Quais as possibilidades de crescimento neta profissão?
·         Como é o mercado de trabalho?

O grupo deverá preparar um painel com essas informações e outras que achar necessária a fim de ilustrar a apresentação (se possível convidar um profissional da área para vim até a escola, organizando então um seminário)





4ª etapa: ( uma aula)
Nesta aula os grupos coletarão informações em jornais, revistas, livros, internet  para fundamentar sua opinião a respeito das seguintes questões:
1-Você concorda com a opinião das pessoas que dizem que, em nosso país, há muita gente que não gosta de trabalhar?

2-Que mudanças mais evidentes houve nas relações profissionais nos últimos anos? Você poderia comentar como se sente  quanto a esse fato?

3-Ao escolher a profissão, o que deve pesar mais: o lado econômico ou a realização profissional?

4- Em nosso país, as chances profissionais são iguais para homens e mulheres? Há profissões que são mais adequadas aos homens ou as mulheres?

5-No mundo moderno, uma pessoa que conclua um curso superior pode dizer que está formada profissionalmente?

6-Há profissionais que atuam em áreas diferentes de sua formação. O que você pensa sobre isso? Em sua opinião porque isso acontece?

7-O que você sabe sobre economia informal?
8- Você concorda que a apresentação pessoal e a maneira de expressar-se são importantes? Justifique.

9-A cada dia surge novas profissões, principalmente ligadas a área de serviço. Como você vê essa possibilidade?

10 A psicanalista Maria Stela Sampaio leite, diante de um comentário sobre pessoas que trocam de profissão até três vezes afirma: Isso não deve ser motivo de sofrimento. A experiência e os conhecimentos nunca são desperdício. Você concorda com essa afirmação? Por quê?

O grupo deverá elaborar uma dissertação sobre uma questão do debate. Após será montado um blog para a turma onde serão postados


5ª etapa:
   Após todas as etapas será realizada uma feira de profissoões.